terça-feira, 30 de julho de 2019

Eu jogo, Tu jogas, Nós jogamos! | #6 Série HOMO LUDENS

Homo Ludens • conceituação para Criação de Jogos

O motivo desta página: uma consulta a um jogador de runas

Neste fim de semana, durante a FAEP - GO, Feira de Arte promovido pela Wicca Goiânia e Selo Místico, durante a consulta ao Professor Wagner Camanho, designer, comunicólogo e jogador de runas, ele usou o termo "homo ludens" quando falamos de assuntos como jogos, spin, games...

Por isso criei esta página: para acompanhar entender apreender compreender o assunto....ah sim, o spin professor disse: que os jogos vieram antes da cultura; que tudo é jogo; que os dois cãezinhos, quando brincam, estão jogando para aprender a caçar....


Homo Ludens - Johan Huizinga por: Lizeth Quiroz

Homo Ludens

Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura (em holandêsHomo ludens. Proeve eener bepaling van het spel-element der cultuur) é um livro escrito pelo historiador holandês Johan Huizinga, publicado originalmente em 1938.

Apresentação[editar | editar código-fonte]

Tomando o jogo como um fenômeno cultural, o livro se estrutura sob uma extensa perspectiva histórica, recorrendo inclusive a estudos etimológico e etnográficos de sociedades distantes temporal e culturalmente.
Reconhece o jogo como algo inato ao homem e mesmo aos animais, considerando-o uma categoria absolutamente primária da vida, logo anterior a cultura, tendo esta evoluído no jogo.
A existência do jogo é inegável. É possível negar, se quiser, quase todas as abstrações: a justiça, a beleza, o bem, Deus. É possível negar-se a seridade, mas não o jogo.
— Huizinga[1]
Huizinga define a noção de jogo de forma ampla como: